Fagor CNC 8070 for other applications Manual do usuário

Tipo
Manual do usuário

Este manual também é adequado para

(Ref: 1901)
8070
CNC
Manual de programação.
PÁGINA EM BRANCO
·2·
Todos os direitos reservados. Não se pode reproduzir nenhuma parte desta
documentação, transmitir-se, transcrever-se, armazenar-se num sistema de
recuperação de dados ou traduzir-se a nenhum idioma sem o consentimento
expresso de Fagor Automation. Proíbe-se qualquer reprodução ou uso não
autorizado do software, quer seja no conjunto ou em parte.
A informação descrita neste manual pode estar sujeita a variações motivadas
por modificações técnicas. Fagor Automation se reserva o direito de modificar
o conteúdo do manual, não estando obrigado a notificar as variações.
Todas as marcas registradas ou comerciais que aparecem no manual pertencem
aos seus respectivos proprietários. O uso destas marcas por terceiras pessoas
para outras finalidades pode vulnerar os direitos dos proprietários.
É possível que o CNC possa executar mais funções que as captadas na
documentação associada; não obstante, Fagor Automation não garante a
validez das referidas aplicações. Portanto, a menos que haja licença expressa
de Fagor Automation, qualquer aplicação do CNC que não se encontre indicada
na documentação deve-se considerar como "impossível". De qualquer maneira,
Fagor Automation não se responsabiliza por lesões, danos físicos ou materiais
que possa sofrer ou provocar o CNC se este é utilizado de maneira diferente à
explicada na documentação relacionada.
Se há contrastado o conteúdo deste manual e sua validez para o produto
descrito. Ainda assim, é possível que se tenha cometido algum erro involuntário
e é por isso que não se garante uma coincidência absoluta. De qualquer maneira,
se verifica regularmente a informação contida no documento e se procede a
realizar as correções necessárias que ficarão incluídas numa posterior edição.
Agradecemos as suas sugestões de melhoramento.
Os exemplos descritos neste manual estão orientados para uma melhor
aprendizagem. Antes de utilizá-los, em aplicações industriais, devem ser
convenientemente adaptados e também se deve assegurar o cumprimento das
normas de segurança.
SEGURANÇA DA MÁQUINA
É de responsabilidade do fabricante da máquina, que as medidas de segurança
da máquina estejam habilitadas com o objetivo de evitar lesões a pessoas e
prever danos a CNC como aos equipamentos ligados ao mesmo. Durante o
arranque e a validação de parâmetros do CNC, se comprova o estado das
seguintes seguranças, Se alguma delas está desabilitada o CNC mostra uma
mensagem de advertência.
Alarme de medição para eixos analógicos.
Limites de software para eixos lineares analógicos e sercos.
Monitoração do erro de seguimento para eixos analógicos e sercos (exceto
o spindle), tanto no CNC como nos reguladores.
Teste de tendência nos eixos analógicos.
FAGOR AUTOMATION não se responsabiliza por lesões a pessoas, danos
físicos ou materiais que possa sofrer ou provocar o CNC, e que sejam imputáveis
a uma anulação de alguma das normas de segurança.
PRODUTOS DE DUPLA UTILIZAÇÃO.
Os produtos fabricados pela FAGOR AUTOMATION a partir de 1 de abril de
2014, se incluídos na lista de produtos de dupla utilização conforme a
regulamentação UE 428/2009, possui o texto -MDU na identificação do produto
e necessita de licença de exportação de acordo com o destino.
TRADUÇÃO DO MANUAL ORIGINAL
Este manual é uma tradução do manual original. Este manual, bem como os
documentos derivados do mesmo, foram redigidos em espanhol. Caso existam
contradições entre o documento em espanhol e suas versões traduzidas,
prevalecerá a redação no idioma espanhol. O manual original estará identificado
com o texto "MANUAL ORIGINAL".
AMPLIAÇÕES DE HARDWARE
FAGOR AUTOMATION não se responsabiliza por lesões a pessoas, danos
físicos ou materiais que possa sofrer ou provocar o CNC, e que sejam imputáveis
a uma modificação do hardware por pessoal não autorizado por Fagor
Automation.
A modificação do hardware do CNC por pessoal não autorizado por Fagor
Automation faz com que se perda a garantia.
VIRUS INFORMÁTICOS
FAGOR AUTOMATION garante que o software instalado não contém nenhum
vírus informático. É de responsabilidade do usuário manter o equipamento limpo
de vírus para garantir o seu correto funcionamento. A presença de vírus
informáticos no CNC pode provocar um mau funcionamento.
FAGOR AUTOMATION não se responsabiliza por lesões a pessoas, danos
físicos ou materiais que possa sofrer ou provocar o CNC, e que sejam imputáveis
à presença de um virus informático no sistema.
A presença de vírus informáticos no sistema faz com que se perda a garantia.
Manual de programação.
CNC 8070
·3·
(REF: 1901)
INDICE
Sobre o produto - CNC 8070 ........................................................................................................ 9
Declaração de conformidade CE e condições de garantia......................................................... 13
Histórico de versões - CNC 8070 ............................................................................................... 15
Condições de Segurança ........................................................................................................... 25
Condições para retorno de materiais.......................................................................................... 29
Manutenção do CNC .................................................................................................................. 31
CAPÍTULO 1 CONSTRUÇÃO DE UM PROGRAMA.
1.1 Linguagens de Programação......................................................................................... 33
1.2 Estrutura do programa. .................................................................................................. 34
1.2.1 Corpo do programa. ................................................................................................... 35
1.2.2 As sub-rotinas. ........................................................................................................... 36
1.3 Estrutura dos blocos de programa................................................................................. 37
1.3.1 Programação em código ISO..................................................................................... 38
1.3.2 Programação em linguagem de alto nível.................................................................. 40
1.4 Programação dos eixos. ................................................................................................ 41
1.5 Lista de funções G......................................................................................................... 42
1.6 Lista de funções auxiliares M......................................................................................... 45
1.7 Lista de instruções......................................................................................................... 46
1.8 Programação das etiquetas do bloco. ........................................................................... 49
1.9 Programação de comentários........................................................................................ 50
1.10 Variáveis e constantes................................................................................................... 51
1.11 Os parâmetros aritméticos............................................................................................. 52
1.12 Operadores e funções aritméticas e lógicas.................................................................. 53
1.13 Expressões aritméticas e lógicas................................................................................... 55
CAPÍTULO 2 GENERALIDADES DA MÁQUINA
2.1 Nomenclatura dos eixos ................................................................................................ 57
2.2 Sistema de Coordenadas .............................................................................................. 59
2.3 Sistemas de referência .................................................................................................. 60
2.3.1 Origens dos sistemas de referência........................................................................... 61
2.4 Busca de referência de máquina. .................................................................................. 62
2.4.1 Definição de "Busca de referência de máquina"........................................................ 62
2.4.2 Definição de "Busca de referência de máquina"........................................................ 63
CAPÍTULO 3 SISTEMA DE COORDENADAS
3.1 Programação em milímetros (G71) ou em polegadas (G70)......................................... 65
3.2 Coordenadas absolutas (G90) ou incrementais (G91) .................................................. 66
3.2.1 Eixos rotativos............................................................................................................67
3.3 Coordenadas absolutas e incrementais no mesmo bloco (I)......................................... 69
3.4 Programação em raios (G152) ou em diâmetros (G151) .............................................. 70
3.5 Programação de cotas................................................................................................... 71
3.5.1 Coordenadas cartesianas .......................................................................................... 71
3.5.2 Coordenadas polares................................................................................................. 72
3.5.3 Ângulo e coordenada cartesiana. .............................................................................. 74
CAPÍTULO 4 PLANOS DE TRABALHO.
4.1 Acerca dos planos de trabalho nos modelos torno ou fresadora................................... 78
4.2 Selecionar os planos principais de trabalho. ................................................................. 79
4.2.1 Modelo fresadora ou modelo torno com configuração de eixos tipo "triedro"............ 79
4.2.2 Modelo torno com configuração de eixos tipo "plano". .............................................. 80
4.3 Seleção um novo plano de trabalho e um eixo longitudinal qualquer............................ 81
4.4 Seleção do eixo longitudinal da ferramenta................................................................... 83
CAPÍTULO 5 SELEÇÃO DE ORIGENS
5.1 Programação com respeito ao zero máquina ................................................................ 86
5.2 Fixar a cota de máquina (G174). .................................................................................. 88
5.3 Deslocamento de fixação............................................................................................... 89
5.4 Pré-seleção de cotas (G92) ........................................................................................... 90
5.5 Deslocamentos de origem (G54-G59/G159) ................................................................. 91
Manual de programação.
CNC 8070
·4·
(REF: 1901)
5.5.1 Varáveis para definir os deslocamentos de origem ................................................... 93
5.5.2 Deslocamento de origem incremental (G158) ........................................................... 94
5.5.3 Exclusão de eixos no deslocamento de origem (G157) ............................................ 96
5.6 Anulação do deslocamento de origem (G53) ................................................................ 97
5.7 Pré-seleção da origem polar (G30) ............................................................................... 98
CAPÍTULO 6 FUNÇÕES TECNOLÓGICAS
6.1 Avanço de usinagem (F).............................................................................................. 101
6.2 Funções associadas ao avanço .................................................................................. 103
6.2.1 Unidades de programação do avanço (G93/G94/G95) ........................................... 103
6.2.2 Adaptação do avanço (G108/G109/G193) .............................................................. 104
6.2.3 Modalidade de avanço constante (G197/G196) ...................................................... 106
6.2.4 Anulação do percentagem de avanço (G266) ......................................................... 108
6.2.5 Controle de aceleração (G130/G131)...................................................................... 109
6.2.6 Controle do jerk (G132/G133).................................................................................. 111
6.2.7 Controle do Feed-Forward (G134)........................................................................... 112
6.2.8 Controle do AC-Forward (G135).............................................................................. 113
6.3 Velocidade do spindle (S)............................................................................................ 114
6.4 Número de ferramenta (T) ........................................................................................... 115
6.5 Número de corretor (D)................................................................................................ 118
6.6 Funções auxiliares (M) ................................................................................................ 120
6.6.1 Listagem de funções "M" ......................................................................................... 121
6.7 Funções auxiliares (H)................................................................................................. 122
CAPÍTULO 7 O SPINDLE. CONTROLE BÁSICO.
7.1 O spindle principal do canal......................................................................................... 124
7.1.1 Seleção manual de um spindle master.................................................................... 126
7.2 Velocidade do spindle.................................................................................................. 127
7.2.1 G192. Limitação da velocidade de rotação.............................................................. 128
7.2.2 Velocidade de corte constante................................................................................. 129
7.3 Arranque e parada do spindle ..................................................................................... 130
7.4 Troca de gama de velocidade ..................................................................................... 132
7.5 Parada orientada de spindle........................................................................................ 134
7.5.1 O sentido de rotação para orientar o spindle........................................................... 136
7.5.2 Função M19 com subrotina associada. ................................................................... 138
7.5.3 Velocidade de posicionamento ................................................................................ 139
7.6 Funções M com sub-rotina associada. ........................................................................ 140
CAPÍTULO 8 CONTROLE DA TRAJETÓRIA.
8.1 Posicionamento em rápido (G00). ............................................................................... 141
8.2 Interpolação linear (G01). ............................................................................................ 143
8.3 Interpolação circular (G02/G03). ................................................................................. 149
8.3.1 Coordenadas cartesianas (programação do centtro do arco). ................................ 151
8.3.2 Coordenadas cartesianas (programação do raio do arco). .................................... 153
8.3.3 Coordenadas cartesianas (pré-programação do raio do arco) (G263).................... 155
8.3.4 Coordenadas polares............................................................................................... 156
8.3.5 Exemplo de programação (modelo M). Coordenadas polares. ............................... 158
8.3.6 Exemplo de programação (modelo M). Coordenadas polares. .............................. 159
8.3.7 Exemplo de programação (modelo T). Exemplos de programação ........................ 160
8.3.8 Coordenadas polares. Deslocamento temporal da origem polar ao centro do arco
(G31)........................................................................................................................ 161
8.3.9 Coordenadas cartesianas. Centro do arco em coordenadas absolutas (não modal)
(G06)........................................................................................................................ 162
8.3.10 Coordenadas cartesianas. Centro do arco em coordenadas absolutas (modal)
(G261/G262) ............................................................................................................ 163
8.3.11 Correção do arco (G264/G265). .............................................................................. 165
8.4 Arco tangente à trajetória anterior (G08). .................................................................... 167
8.5 Arco definido mediante três pontos (G09). .................................................................. 169
8.6 Interpolação helicoidal (G02/G03). .............................................................................. 171
CAPÍTULO 9 CONTROLE DA TRAJETÓRIA. INTERVENÇÃO MANUAL.
9.1 Intervenção manual aditiva (G201/G202).................................................................... 174
9.2 Intervenção manual exclusiva (G200). ........................................................................ 175
9.3 Avanço para os movimentos em manual..................................................................... 176
9.3.1 Avanço em modo jog contínuo (#CONTJOG). ........................................................ 176
9.3.2 Avanço em jog Incremental (#INCJOG). ................................................................. 177
9.3.3 Avanço em jog Incremental (#MPG)........................................................................ 178
9.3.4 Limites de percurso para os movimentos em modo manual (#SET OFFSET). ....... 179
9.3.5 Sincronização de cotas e offset manual aditivo (#SYNC POS)............................... 180
9.4 Variáveis ...................................................................................................................... 181
Manual de programação.
CNC 8070
·5·
(REF: 1901)
CAPÍTULO 10 ROSQUEAMENTO ELETRÔNICO E ROSQUEAMENTO RÍGIDO.
10.1 Rosqueamento eletrônico de passo constante (G33).................................................. 183
10.1.1 Exemplos de programação (modelo -M-)................................................................. 186
10.1.2 Exemplos de programação (modelo -T-) ................................................................. 187
10.2 Rosqueamento eletrônico de passo variável (G34)..................................................... 189
10.3 Rosqueamento rígido (G63) ........................................................................................ 193
10.4 Remover os eixos após interromper um rosqueamento eletrônico (G233). ................ 195
10.4.1 Variáveis associadas a G233................................................................................... 198
10.4.2 Exemplo de programação. ....................................................................................... 198
CAPÍTULO 11 AJUDAS GEOMÉTRICAS
11.1 Aresta viva (G07/G60) ................................................................................................. 199
11.2 Semi-arredondamento de aresta (G50) ....................................................................... 200
11.3 Arredondamento de aresta controlada (G05/G61) ...................................................... 201
11.3.1 Tipos de arredondamento de aresta ........................................................................ 202
11.4 Arredondamento de arestas (G36) .............................................................................. 206
11.5 Chanfrado de arestas (G39) ........................................................................................ 208
11.6 Entrada tangencial (G37)............................................................................................. 210
11.7 Saída tangencial (G38) ................................................................................................ 211
11.8 Espelhamento (G11, G12, G13, G10, G14)................................................................. 212
11.9 Rotação do sistema de coordenadas (G73) ................................................................ 216
11.10 Fator de escala geral ................................................................................................... 218
11.11 Zona de trabalho.......................................................................................................... 221
11.11.1 Comportamento do CNC quando existem zonas de trabalho ativas. ...................... 222
11.11.2 Definir os limites das zonas de trabalho (G120/G121/G123)................................... 223
11.11.3 Habilitar/desabilitar as zonas de trabalho (G122). ................................................... 225
11.11.4 Resumo das variáveis associadas às zonas de trabalho. ....................................... 228
CAPÍTULO 12 FUNÇÕES PREPARATÓRIAS ADICIONAIS
12.1 Temporização (G04 / #TIME). ..................................................................................... 229
12.2 Limites de software. ..................................................................................................... 231
12.2.1 Definir o primeiro limite de software (G198/G199)................................................... 232
12.2.2 Definir o primeiro limite de software por meio de variáveis...................................... 234
12.2.3 Definir o segundo limite de software por meio de variáveis..................................... 235
12.2.4 Variáveis associadas aos limites de software.......................................................... 236
12.3 Ativar e desativar eixos Hirth (G170/G171). ................................................................ 237
12.4 Troca de set e gama. ................................................................................................... 238
12.4.1 Trocar o set de parâmetros de um eixo (G112)....................................................... 238
12.4.2 Trocar a gama e o set de um regulador Sercos por meio de variáveis. .................. 239
12.4.3 Variáveis associadas à troca do set e da gama....................................................... 240
12.5 Suavizar a trajetória e o avanço. ................................................................................. 241
12.5.1 Suavizar a trajetória (#PATHND). ............................................................................ 241
12.5.2 Suavizar a trajetória e o avanço (#FEEDND). ......................................................... 242
CAPÍTULO 13 COMPENSAÇÃO DE FERRAMENTA
13.1 Compensação de raio.................................................................................................. 245
13.1.1 Fator de forma das ferramentas de torneamento .................................................... 246
13.1.2 Funções associadas à compensação do raio .......................................................... 249
13.1.3 Inicio da compensação de raio ................................................................................ 252
13.1.4 Trechos de compensação de raio............................................................................ 255
13.1.5 Mudança do tipo de compensação de raio durante a usinagem ............................. 259
13.1.6 Anulação da compensação de raio.......................................................................... 261
13.2 Compensação de comprimento ................................................................................... 264
13.3 Compensação de ferramenta 3D................................................................................. 266
13.3.1 Programação do vetor no bloco............................................................................... 268
CAPÍTULO 14 CONTROLAR A EXECUÇÃO E VISUALIZAÇÃO DO PROGRAMA.
14.1 Condição de salto de bloco (/). ................................................................................... 269
14.2 Abortar a execução do programa e reiniciá-la em outro bloco ou programa. ............. 270
14.2.1 Definir o bloco ou programa no qual continua a execução (#ABORT). ................... 271
14.2.2 Ponto por padrão para continuar a execução (#ABORT OFF)................................ 272
14.3 Repetição de um bloco (NR)........................................................................................ 273
14.3.1 Repetição de um bloco de deslocamento n vezes (NR/NR0).................................. 273
14.3.2 Preparar uma sub-rotina sem executá-la (NR0). ..................................................... 274
14.4 Repetição de um grupo de blocos (#RPT)................................................................... 275
14.4.1 Exemplo de programação. ....................................................................................... 277
14.5 Interromper a preparação dos blocos até que ocorra um evento (#WAIT FOR). ........ 278
14.6 Interromper a preparação dos blocos (#FLUSH)......................................................... 279
14.7 Habilitar/desabilitar o tratamento de bloco único (#ESBLK/ #DSBLK). ....................... 280
Manual de programação.
CNC 8070
·6·
(REF: 1901)
14.8 Habilitar/desabilitar o sinal de stop (#DSTOP/#ESTOP). ............................................ 281
14.9 Habilitar/desabilitar o sinal de feed-hold (#DFHOLD/#EFHOLD). ............................... 282
14.10 Salto de bloco ($GOTO). ............................................................................................. 283
14.11 Execução condicional ($IF). ........................................................................................ 284
14.11.1 Execução condicional ($IF)...................................................................................... 284
14.11.2 Execução condicional ($IF - $ELSE). ...................................................................... 285
14.11.3 Execução condicional ($IF - $ELSEIF). ................................................................... 286
14.12 Execução condicional ($SWITCH). ............................................................................. 287
14.13 Repetição de blocos ($FOR). ...................................................................................... 288
14.14 Repetição condicional de blocos ($WHILE). ............................................................... 290
14.15 Repetição condicional de blocos ($DO). ..................................................................... 291
CAPÍTULO 15 SUB-ROTINAS.
15.1 Execução de sub-rotinas a partir da memória RAM. ................................................... 295
15.2 Definição das sub-rotinas. ........................................................................................... 296
15.3 Execução das sub-rotinas. .......................................................................................... 297
15.3.1 LL. Chamada a uma sub-rotina local. ...................................................................... 298
15.3.2 Chamada a uma sub-rotina. .................................................................................... 298
15.3.3 #CALL. Chamada a uma sub-rotina local ou global. ............................................... 299
15.3.4 #PCALL. Chamada a uma sub-rotina local ou global inicializando parâmetros. ..... 300
15.3.5 #MCALL. Chamada a uma sub-rotina global com caractere modal. ....................... 301
15.3.6 #MDOFF. Anular o caractere modal da sub-rotina. ................................................. 303
15.3.7 #RETDSBLK. Executar sub-rotina como bloco único.............................................. 304
15.4 #PATH. Definir a situação das sub-rotinas globais. .................................................... 305
15.5 Execução de sub-rotinas OEM. ................................................................................... 306
15.6 Sub-rotinas genéricas do usuário (G500-G599).......................................................... 308
15.7 Ajudas às sub-rotinas. ................................................................................................. 311
15.7.1 Arquivos de ajuda às sub-rotinas............................................................................. 311
15.7.2 Lista de sub-rotinas disponíveis............................................................................... 313
15.8 Sub-rotinas de interrupção. ......................................................................................... 314
15.8.1 Reposicionar eixos e spindles desde a sub-rotina (#REPOS)................................. 315
15.9 Sub-rotina associada ao start. ..................................................................................... 316
15.10 Sub-rotina associada ao reset. .................................................................................... 317
15.11 Sub-rotinas associadas ao ciclo de calibração da cinemática..................................... 318
CAPÍTULO 16 EXECUÇÃO DE BLOCOS E PROGRAMAS.
16.1 Executa um programa no canal indicado. ................................................................... 319
16.2 Executa um bloco no canal indicado. .......................................................................... 321
CAPÍTULO 17 EIXO C
17.1 Ativar o spindle como eixo C. ...................................................................................... 324
17.2 Usinagem na superfície frontal .................................................................................... 326
17.3 Usinagem na superfície cilíndrica................................................................................ 328
CAPÍTULO 18 TRANSFORMAÇÃO ANGULAR DE EIXO INCLINADO.
18.1 Ativação e desativação da transformação angular...................................................... 333
18.2 Congelar (suspender) a transformação angular. ......................................................... 334
18.3 Obter informação da transformação angular. .............................................................. 335
CAPÍTULO 19 CONTROLE TANGENCIAL.
19.1 Ativar e anular o controle tangencial. .......................................................................... 339
19.2 Congelar (suspender) o controle tangencial................................................................ 342
19.3 Obter informação do controle tangencial..................................................................... 344
CAPÍTULO 20 CINEMÁTICAS E TRANSFORMAÇÃO DE COORDENADAS
20.1 Sistemas de coordenadas. .......................................................................................... 346
20.2 Movimento em plano inclinado. ................................................................................... 347
20.3 Selecionar uma cinemática (#KIN ID).......................................................................... 348
20.4 Sistemas de coordenadas (#CS / #ACS). ................................................................... 349
20.4.1 Definir um sistema de coordenadas (MODE1). ....................................................... 353
20.4.2 Definir um sistema de coordenadas (MODE2). ....................................................... 354
20.4.3 Definir um sistema de coordenadas (MODE3). ....................................................... 355
20.4.4 Definir um sistema de coordenadas (MODE4). ....................................................... 356
20.4.5 Definir um sistema de coordenadas (MODE5). ....................................................... 357
20.4.6 Definir um sistema de coordenadas (MODE6). ....................................................... 358
20.4.7 Trabalho com spindles a 45º (tipo Huron)................................................................ 360
20.4.8 Como combinar vários sistemas de coordenadas. .................................................. 362
Manual de programação.
CNC 8070
·7·
(REF: 1901)
20.5 Ferramenta perpendicular ao plano inclinado (#TOOL ORI) ....................................... 364
20.5.1 Exemplos de programação ...................................................................................... 365
20.6 Trabalho com RTCP (Rotating Tool Center Point). ..................................................... 367
20.6.1 Exemplos de programação ...................................................................................... 369
20.7 Corrigir a compensação longitudinal da ferramenta implícita do programa (#TLC). ... 371
20.8 Forma de retirar a ferramenta ao perder o plano......................................................... 372
20.9 Orientação da ferramenta no sistema de coordenadas peça. ..................................... 373
20.9.1 Ativar a orientação da ferramenta no sistema de coordenadas peça...................... 373
20.9.2 Cancelar a orientação da ferramenta no sistema de coordenadas peça................. 374
20.9.3 Como gerenciar as descontinuidades na orientação dos eixos rotativos. ............... 375
20.9.4 Tela para selecionar a solução desejada................................................................. 377
20.9.5 Exemplo de execução. Seleção de uma solução. ................................................... 378
20.10 Seleção dos eixos rotativos que posicionam a ferramenta em cinemáticas tipo 52.... 379
20.11 Transformar o zero peça atual levando em conta a posição da cinemática da mesa. 380
20.11.1 Processo para armazenar um zero peça com os eixos da mesa em qualquer posição.
381
20.11.2 Exemplo para manter o zero peça sem rotacionar o sistema de coordenadas. ...... 382
20.12 Resumo das variáveis associadas às cinemáticas...................................................... 383
CAPÍTULO 21 HSC. USINAGEM A ALTA VELOCIDADE.
21.1 Recomendações para a usinagem. ............................................................................. 388
21.2 Sub-rotinas do usuário G500-G501 para ativar/cancelar o HSC................................. 389
21.2.1 Exemplo alternativo para as funções G500-G501 fornecidas pela Fagor. .............. 391
21.3 Modo HSC SURFACE. Otimização do acabamento superficial. ................................. 393
21.4 Modo HSC CONTERROR. Otimização do erro de contorno....................................... 396
21.5 Modo HSC FAST. Otimização da velocidade de avanço de usinagem....................... 398
21.6 Anulação do modo HSC. ............................................................................................. 400
CAPÍTULO 22 EIXO VIRTUAL DA FERRAMENTA.
22.1 Ativar o eixo virual da ferramenta. ............................................................................... 402
22.2 Cancelar o eixo virtual da ferramenta. ......................................................................... 403
22.3 Variáveis associadas ao eixo virtual da ferramenta..................................................... 404
CAPÍTULO 23 VISUALIZAR MENSAGENS, AVISOS E ERROS.
23.1 #ERROR. Exibir um erro na tela.................................................................................. 406
23.2 #WARNING / #WARNINGSTOP. Exibir um aviso na tela. .......................................... 408
23.3 #MSG. Visualizar uma mensagem na tela................................................................... 410
23.4 Identificadores de formato e caracteres especiais....................................................... 412
23.5 Arquivo cncError.txt. Lista de erros e warnings do OEM e do usuário. ....................... 413
23.6 Arquivo cncMsg.txt. Lista de mensagens do OEM e do usuário. ................................ 414
23.7 Resumo das variáveis.................................................................................................. 415
CAPÍTULO 24 DMC (DYNAMIC MACHINING CONTROL).
24.1 Ativar o DMC................................................................................................................ 418
24.2 Desativar o DMC.......................................................................................................... 420
24.3 Resumo das variáveis.................................................................................................. 421
24.4 Operar com o DMC...................................................................................................... 423
24.4.1 Funcionamento do DMC. ......................................................................................... 423
24.4.2 Status e progresso do DMC. Modo automático. ...................................................... 425
24.4.3 Percentagem de avanço (feed override).................................................................. 425
CAPÍTULO 25 ABRIR E ESCREVER ARQUIVOS.
25.1 #OPEN. Abrir um arquivo para escrita......................................................................... 427
25.2 #WRITE. Escrever em um arquivo. ............................................................................. 429
25.3 #CLOSE. Fechar um arquivo....................................................................................... 431
25.4 Arquivo cncWrite.txt. Lista de mensagens do OEM e do usuário................................ 432
CAPÍTULO 26 INSTRUÇÕES DE PROGRAMAÇÃO.
26.1 Instruções de visualização. Definir o tamanho da zona gráfica................................... 433
26.2 Geração ISO. ............................................................................................................... 436
26.3 Acoplamento eletrônico de eixos ................................................................................. 439
26.4 Estacionar eixos........................................................................................................... 440
26.5 Modificar a configuração de eixos de um canal........................................................... 442
26.6 Modificar a configuração dos spindles de um canal .................................................... 447
26.7 Sincronização dos spindles ......................................................................................... 450
26.8 Seleção do laço para um eixo ou spindle. Laço aberto ou laço fechado..................... 454
26.9 Detecção de colisões................................................................................................... 456
Manual de programação.
CNC 8070
·8·
(REF: 1901)
26.10 Interpolação de splines (Akima) .................................................................................. 458
26.11 Interpolação polinómica............................................................................................... 461
26.12 Controle da aceleração................................................................................................ 462
26.13 Definição de macros .................................................................................................... 464
26.14 Comunicação e sincronização entre canais ................................................................ 466
26.15 Movimentos de eixos independentes .......................................................................... 469
26.16 Ressaltos eletrônicos................................................................................................... 473
26.17 Alterar online a configuração da máquina nos gráficos HD (arquivos xca). ................ 476
CAPÍTULO 27 VARIÁVEIS DO CNC.
Manual de programação.
CNC 8070
·9·
(REF: 1901)
SOBRE O PRODUTO - CNC 8070
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS.
(*) TTL diferencial / Senoidal 1 Vpp (**) TTL / TTL diferencial / Senoidal 1 Vpp / Protocolo SSI / FeeDat / EnDat
Características básicas. ·BL· ·OL· ·L·
Número de eixos. 3 a 7 3 a 31 3 a 31
Número de spindles. 1 1 a 6 1 a 6
Número de magazines. 1 1 a 4 1 a 4
Número de canais de execução 1 1 a 4 1 a 4
Número de eixos interpolados (máximo). 4 3 a 31 3 a 31
Número de volantes. 1 a 12
Tipo de regulação. Analógica / Digital Sercos
Digital Mechatrolink
Analógica
Digital Sercos
Comunicações. RS485 / RS422 / RS232
Ethernet
Expansão PCI. Não Opção Não
PLC integrado.
Tempo de execução do PLC.
Entradas digitais/ Saídas digitais.
Marcas / Registros.
Temporizadores / Contadores.
Símbolos.
< 1ms/K
1024 / 1024
8192 / 1024
512 / 256
Ilimitados
Tempo processo de bloco. < 1 ms < 1 ms
Módulos remotos. RIOW RIO5 RIO70 RIOR RCS-S
Válido para CNC. 8070
8065
8060
8070
8065
8060
8070
8065
- - -
D
E
S
C
O
N
T
I
N
U
A
D
O
8070
8065
8060
8070
8065
8060
Comunicação com os módulos remotos. CANopen CANopen CANfagor CANopen Sercos
Entradas digitais pelo módulo. 8 24 / 48 16 48 - - -
Saídas digitais pelo módulo. 8 16 / 32 16 32 - - -
Entradas analógicas pelo módulo. 4 4 8 - - - - - -
Saídas analógicas pelo módulo. 4 4 4 - - - 4
Entradas para sondas de temperatura. 2 2 - - - - - - - - -
Entradas de contagem. - - - - - - 4 (*) - - - 4 (**)
Personalização.
Sistema aberto baseado em PC, totalmente personalizável.
Arquivos de configuração INI.
Ferramenta de configuração visual FGUIM.
Visual Basic®, Visual C++®, etc.
Bases de dados internas em Microsoft® Access.
Interface OPC compativel.
Manual de programação.
CNC 8070
·10·
(REF: 1901)
OPÇÕES DE SOFTWARE.
Algumas das características descritas neste manual dependem das opções de software instaladas. As
opções de software ativas no CNC podem ser consultadas no modo diagnóstico (acessível a partir da
janela de tarefas, pressionando [CTRL][A]), opções de software.
Consulte o ordering handbook (manual de pedidos) para conhecer as opções de software disponíveis para
o seu modelo.
SOFT ADDIT AXES
Eixo adicional.
Acrescenta eixos à configuração por default.
SOFT ADDIT SPINDLES
Spindle adicional.
Acrescenta spindles à configuração por default.
SOFT ADDIT TOOL MAGAZ
Magazine adicional.
Acrescenta magazines à configuração por default.
SOFT ADDIT CHANNELS
Canal adicional.
Acrescenta canais à configuração por default.
SOFT 4 AXES INTERPOLATION LIMIT
Limitação 4 eixos interpolados.
Limita a 4 o número de eixos que o CNC pode interpolar
simultaneamente.
SOFT i4.0 CONNECTIVITY PACK
Industry 4.0.
Esta opção permite utilizar e realizar captura de dados por
meio de FSYS.
SOFT OPEN SYSTEM
Sistema aberto.
O CNC é um sistema fechado que oferece todas as
características necessárias para a usinagem de peças.
No entanto, às vezes, alguns clientes usam aplicativos de
terceiros para fazer medições, fazer estatísticas ou
executar outras tarefas, além de usinar uma peça.
Esta função deve estar ativa quando se instala este tipo
de aplicativo, inclusive quando se tratar de arquivos do
Office. Uma vez instalado o aplicativo, é recomendado
desligar o CNC para evitar que os usuários instalem outro
tipo de aplicativo que possa retardar o sistema e afetar a
usinagem.
SOFT DIGITAL SERCOS
Bus digital Sercos.
Bus digital Sercos.
SOFT DIGIT NO FAGOR
Regulação digital não Fagor.
Bus digital Mechatrolink.
SOFT EDIT/SIMUL
Modo edisimu (edição e simulação).
Permite editar, modificar e simular programas peça.
SOFT IEC 61131 LANGUAGE
Linguagem IEC 61131
IEC 61131 é uma linguagem de programação de PLC,
muito popular em mercados alternativos, e está entrando
pouco a pouco no segmento da máquina-ferramenta.
Com esta funcionalidade, o PLC pode ser programado na
linguagem Fagor habitual ou no formato IEC 61131.
SOFT TOOL RADIUS COMP
Compensação de raio.
A compensação da ferramenta permite programar o
contorno a usinar a partir das dimensões das peças e sem
levar em consideração as dimensões da ferramenta que
posteriormente será utilizada. Isto evita ter que calcular e
definir a trajetória da ferramenta dependendo do raio da
ferramenta.
SOFT PROFILE EDITOR
Editor de perfis.
Permite editar perfis de peça graficamente e importar
arquivos dxf.
SOFT RTCP
RTCP dinâmico (Rotating Tool Center Point).
A opção RTCP dinâmico é uma necessidade para a
usinagem com interpolação de 4, 5 ou 6 eixos.
Manual de programação.
CNC 8070
·11·
(REF: 1901)
SOFT C AXIS
Eixo C.
Ativa a cinemática para trabalhar com eixo C e seus ciclos
fixos associados. O CNC pode controlar vários eixos C.
Os parâmetros de cada eixo indicam se irá funcionar
como um eixo C ou não, e não será necessário ativar outro
eixo nos parâmetros máquina.
SOFT TANDEM AXES
Eixos tandem.
Um eixo tandem consiste em dois motores acoplados
mecanicamente entre si formando um único sistema de
transmissão (eixo ou spindle). Um eixo tandem permite
dispor do conjugado necessário para mover um eixo
quando um só motor não é capaz de fornecer o conjugado
suficiente para fazê-lo.
Ao ativar esta característica, deve-se levar em
consideração que para cada eixo tandem da máquina,
deve-se acrescentar outro eixo a toda a configuração. Por
exemplo, em um torno grande de 3 eixos (X Z e
contraponto), se o contraponto for um eixo tandem, a
ordem de compra final da máquina deve indicar 4 eixos.
SOFT SYNCHRONISM
Sincronização de eixos e eixos-arvore.
Os eixos e os fusos podem ser sincronizados de duas
formas, em velocidade ou em posição. A configuração
CNC inclui sincronizar 2 eixos ou 2 spindles. Uma vez
sincronizados, só o mestre visualiza e programa o
elemento.
SOFT HSSA II MACHINING SYSTEM
Sistema de usinagem HSSA-II.
É a nova versão de algoritmos para a usinagem de alta
velocidade (HSC). Este novo algoritmo HSSA permite
otimizar a usinagem a alta velocidade, obtendo maiores
velocidades de corte, contornos mais suaves, melhor
acabamento superficial e maior precisão.
SOFT TANGENTIAL CONTROL
Controle tangencial.
O controle tangencial mantém um eixo rotativo sempre na
mesma orientação em relação à trajetória programada. A
trajetória de usinagem é definida nos eixos do plano ativo
e o CNC mantém a orientação do eixo rotativo ao longo
de toda a trajetória.
SOFT DRILL CYCL OL
Ciclos ISO de furação para o modelo OL.
Ciclos ISO de furação para o modelo OL (G80, G81, G82,
G83).
SOFT PROBE
Ciclos fixos de apalpador.
O CNC pode ter configurados dois apalpadores;
normalmente será um apalpador de bancada para calibrar
ferramentas e um apalpador de medida para realizar
medições na peça.
Esta opção ativa as funções G100, G103 e G104 (para
realizar movimentos do apalpador); os ciclos fixos de
apalpador não estão incluídos.
SOFT THIRD PARTY CANOPEN
CANopen de terceiros.
Habilita o uso de módulos CANopen não Fagor.
SOFT FVC BASIC
SOFT FVC UP TO 10m3
SOFT FVC MORE TO 10m3
Compensação volumétrica.
As máquinas de 5 eixos são usadas geralmente para
fabricar peças grandes. A precisão das peças é limitada
pelas tolerâncias de fabricação da máquina e pelo efeito
da temperatura durante a usinagem.
Em indústrias como a aeroespacial, as exigências de
usinagem tornam insuficientes as ferramentas clássicas
de compensação. A compensação volumétrica FVC
serve para complementar as ferramentas de ajuste da
máquina. Ao mapear a carga de trabalho total da
máquina, o CNC conhece a posição exata da ferramenta
em todos os momentos. Depois de aplicar as
compensações necessárias, a peça resultante possui a
precisão e tolerância requeridas.
Existem três opções, dependendo do tamanho da
máquina.
FVC BASIC: Compensação de 25 pontos em cada
eixo. Rápida para calibrar (tempo), mas menos
precisa que as outras duas, embora seja suficiente
para as tolerâncias desejadas.
FVC UP TO 10m3: Compensação de volumes até 10
m³. Mais precisa que a FVC BASIC, mas requer uma
calibração mais precisa, usando um laser Tracer ou
Tracker.
FVC MORE TO 10m3: Compensação de volumes
maiores que 10 m³. Mais precisa que a FVC BASIC,
mas requer uma calibração mais precisa, usando um
laser Tracer ou Tracker.
SOFT 60 PWM CONTROL
Pulse-Width Modulation.
Esta função se encontra disponível somente em sistemas
de regulação com bus Sercos. É destinada
principalmente para máquinas a laser usadas no corte de
chapas muito espessas, onde o CNC gera uma série de
pulsos PWM para controlar a potência do laser ao perfurar
o ponto de partida.
Esta característica é essencial para cortar chapas muito
grossas e requer duas saídas digitais rápidas disponíveis
na unidade central. Com este novo recurso, o fabricante
da máquina (OEM) não precisa instalar dispositivos
externos e programá-los, reduzindo assim o custo da
máquina e o tempo de instalação. O usuário final também
se beneficia porque a função "Cortar com PWM" é muito
mais simples de usar e programar.
SOFT 60 GAP CONTROL
Controle de gap.
É destinada principalmente para máquinas a laser. O
controle do gap permite manter uma distância fixa entre
o bocal do laser e a superfície da chapa. Esta distância é
calculada por um sensor conectado ao CNC, de modo que
o CNC compensará as variações do sensor em relação à
distância programada com movimentos adicionais no
eixo programado para o gap.
SOFT DMC
Dynamic Machining Control.
O DMC ajusta a velocidade de avanço durante a
usinagem para manter a potência de corte o mais próxima
possível das condições ideais de usinagem.
SOFT FMC
Fagor Machining Calculator.
A aplicação FMC consiste em um banco de dados de
materiais a serem usinados e operações de usinagem
(fresamento e torneamento), junto a uma interface que
permite selecionar as condições de corte adequadas para
as referidas operações.
SOFT FFC
Fagor Feed Control.
Durante a execução de um ciclo fixo do editor, a função
FFC permite substituir o avanço e a velocidade
programados no ciclo pelos valores ativos na execução,
afetados pelo feed override e pelo speed override.
Manual de programação.
CNC 8070
·12·
(REF: 1901)
SOFT 60/65/70 OPERATING TERMS
Licença de uso temporário.
A opção "Operating Terms" ativa uma licença de uso
temporário no CNC, válida até uma data determinada pelo
OEM.
SOFT MANUAL NESTING
Aninhamento manual.
O nesting ou aninhamento consiste em criar um padrão
sobre a chapa, a partir de figuras previamente definidas
(em arquivos dxf, dwg ou paramétricos), com o objetivo de
maximizar o aproveitamento da chapa. Uma vez definido
o padrão, o CNC gera o programa. No nesting manual, o
operador distribui as peças sobre a chapa.
SOFT AUTO NESTING
Aninhamento automático.
O nesting ou aninhamento consiste em criar um padrão
sobre a chapa, a partir de figuras previamente definidas
(em arquivos dxf, dwg ou paramétricos), com o objetivo de
maximizar o aproveitamento da chapa. Uma vez definido
o padrão, o CNC gera o programa. No nesting automático,
o aplicativo distribui as figuras sobre a chapa, otimizando
o espaço.
Manual de programação.
CNC 8070
·13·
(REF: 1901)
DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE CE E
CONDIÇÕES DE GARANTIA
DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE
A declaração de conformidade do CNC está disponível na área de downloads do website corporativo da
FAGOR. http://www.fagorautomation.com. (Tipo de arquivo: Declaração de conformidade).
CONDIÇÕES DE GARANTIA
As condições de garantia do CNC estão disponíveis na área de downloads do website corporativo da
FAGOR. http://www.fagorautomation.com. (Tipo de arquivo: Condições gerais de venda-Garantia).
PÁGINA EM BRANCO
·14·
Manual de programação.
CNC 8070
·15·
(REF: 1901)
HISTÓRICO DE VERSÕES - CNC 8070
A seguir mostra-se a lista de funções acrescentadas em cada referência do manual.
Ref. 0201
Ref. 0212
Ref. 0501
Software V01.00
Primeira versão. Modelo fresadora.
Software V01.10
Novo avanço de reposicionamento depois da inspeção da ferramenta. Parâmetros máquina: REPOSFEED.
Novo tratamento das teclas de jog. Teclas diferentes para selecionar o eixo
e o sentido.
Parâmetros máquina: JOGKEYDEF.
Conhecer as dimensões da cinemática sobre um eixo. Variável: (V.)A.HEADOF.xn
Simulação do teclado desde o PLC. Variável: (V.)G.KEY
Fator de escala geral. Instrução: #SCALE.
Seleção do apalpador. Instrução: #SELECT PROBE.
Ciclos fixos de apalpador. Instrução: #PROBE.
Programação de avisos. Instrução: #WARNING.
Repetição de blocos. Instrução: #RPT.
Conhecer o fator de escala geral ativo. Variável: (V.)G.SCALE
Conhecer qual é o apalpador ativo. Variável: (V.)G.ACTIVPROBE
Melhoras na programação da usinagem a alta velocidade. Instrução: #HSC.
Melhoras na programação do intercâmbio de eixos. Instruções: #SET
#CALL
#FREE
#RENAME
O número de macros num programa se limita a 50. Macros.
Software V02.01
Sistema operativo Windows XP.
Desligamento de emergência com bateria (Unidade central PC104).
Sistema multicanal, até 4 canais. Intercâmbio de eixos e spindles,
comunicação e sincronização entre canais, parâmetros aritméticos comuns,
acesso a variáveis por canal, etc.
Sistema muti-spindle, até 4 spindles.
Controle da ferramenta com vários magazines, até 4 magazines.
Modo de compensação de raio (G136/G137) padrão. Parâmetros máquina: IRCOMP.
Novo comportamento para eixos rotativos.
Não é necessária a variável (V.)TM.MZWAIT na sub-rotina associada a M06. Sub-rotina associada a M6.
Variável: (V.)TM.MZWAIT
Conhecer a versão de software. Variável: (V.)G.SOFTWARE
Variáveis associadas ao ajuste do laço. Ajuste dos ganhos desde o PLC. Variáveis: (V.)A.PLCFFGAIN.xn
(V.)A.PLCACFGAIN.xn
(V.)A.PLCPROGAIN.xn
Variáveis associadas ao ajuste do laço. Incremento de posição e o período
de amostragem.
Variáveis: (V.)A.POSINC.xn
(V.)A.TPOSINC.xn
(V.)A.PREVPOSINC.xn
Variáveis associadas ao ajuste do laço. Ajuste fino do avanço, aceleração e
Jerk.
Variáveis: (V.)A.FEED.xn
(V.)A.TFEED.xn
(V.)A.ACCEL.xn
(V.)A.TACCEL.xn
(V.)A.JERK.xn
(V.)A.TJERK.xn
Variáveis associadas às entradas de contagem. Variáveis:
(V.)A.COUNTER.xn
(V.)A.COUNTERST.xn
(V.)A.ASINUS.xn
(V.)A.BSINUS.xn
Manual de programação.
CNC 8070
·16·
(REF: 1901)
Ref. 0504
Ref. 0509
Ref. 0601
Otimizar a leitura e a escrita de variáveis desde o PLC. Só será assíncrono
o acesso às seguintes variáveis.
Serão de leitura assíncrona as variáveis da ferramenta quando esta não
for a ativa nem estiver no magazine.
Serão de escrita assíncrona as variáveis da ferramenta, seja esta a ativa
ou não.
Serão de leitura e escrita assíncrona as variáveis referidas aos
parâmetros aritméticos locais do nível ativo.
Leitura e escritura de variáveis desde o PLC.
Estacionar e não estacionar os spindles. Instruções #PARK, #UNPARK.
Compensação de raio.
Comportamento do começo e final da compensação de raio quando não
se programa um deslocamento.
Mudar o tipo de compensação de raio durante a usinagem.
Desde programa, carregar uma ferramenta numa posição concreta do
magazine.
Programação de sub-rotinas modais. Instrução: #MCALL.
Execução de um bloco num canal. Instrução: #EXBLK.
Programação de número de repetições no bloco. Comando NR.
Software V02.03
Programação de ressalto eletrônico (cotas reais). Instrução: #CAM.
Sincronização de eixo independente (cotas reais). Instrução: #FOLLOW.
Movimento de eixo independente. Instrução: #MOVE.
G31. Deslocamento temporal da origem polar ao centro de interpolação. Função G31.
G112. Troca do set de parâmetros no regulador. Função G112.
Software V03.00
Modelo torno. Ciclos fixos de usinagem, calibragem de ferramentas de torno,
variáveis para consultar a geometria das ferramentas de torno, etc.
Eixo inclinado.
Permitir utilizar a função G95 em modo manual. Parâmetros máquina: FPRMAN.
Eixo C mantido. Parâmetros máquina: PERCAX.
Sistema sem nenhum magazine.
Ferramentas de terra para um magazine de porta-ferramentas.
Variável para ler o offset acumulado de PLC. Variável: (V.)A.ACTPLCOF.xn
Variável para obter uma estimativa linear do erro de repetição. Variável: (V.)A.FLWEST.xn
Variáveis para ler o valor de feed-forward ou AC-forward instantâneo. Variáveis: (V.)A.ACTFFW.xn
(V.)A.ACTACF.xn
Variável para saber o número de linha do arquivo que se está executando. Variável: (V.)G.LINEN
Variável para saber qual o tipo de ciclo que está ativo. Variável: (V.)G.CYCLETYPEON
Variável para conhecer a orientação da ferramenta. Variável: (V.)G.TOOLDIR
Variável para conhecer se o modo HSC está ativo. Variável: (V.)G.HSC
Variável para ler o avanço teórico numa trajetória 3D. Variável: (V.)G.F3D
Variável para conhecer qual é o número de warning visualizado. Variável: (V.)G.CNCWARNING
A variável (V.)G.CNCERR passa a ser por canal. Variável: (V.)G.CNCERR
Selecionar o tipo de laço, aberto ou fechado, para o spindle. Instrução: #SERVO.
Sincronização de spindles. Instrução: #SYNC.
Sincronização de spindles. Instrução: #TSYNC.
Sincronização de spindles. Instrução: #UNSYNC.
Seleção dos ciclos de fresadora num modelo torno. Instrução: #MILLCY.
Seleção dos ciclos de torno num modelo fresadora. Instrução: #LATHECY.
Definir uma cinemática ao ativar o eixo C. Instrução #CYL.
Definir uma cinemática ao ativar o eixo C. Instrução #FACE.
Melhoras na transformação de coordenadas (#CS/#ACS).
Manter o zero peça ao desativar a transformação.
Trabalho com spindles a 45º. Selecionar entre as duas alternativas.
Manter a rotação dos eixos do plano com MODE 6.
Instruções #CS
#ACS.
G33. Novo parâmetro (Q1) para definir o ângulo de entrada. Função G33.
G63. Se permite a inspeção da ferramenta durante o rosqueamento rígido. Função G63.
A função G112 não é válida para o spindle. Função G112.
Muda o critério na hora de aceitar um novo spindle principal no canal.
Software V03.01
Acoplamento de eixos. Configurar o estado padrão de um acoplamento de
eixos.
Parâmetros de máquina: LINKCANCEL.
Compensação de raio. Modo no qual se cancela a compensação do raio. Parâmetros de máquina: COMPCANCEL.
Utilizar o caracter “;” para programar um comentário no programa peça.
Variáveis Geometria das ferramentas de torno.
Software V02.01
Manual de programação.
CNC 8070
·17·
(REF: 1901)
Ref. 0606
Ref. 0608
Ref. 0704 / Ref. 0706
Ref. 0707
Ref. 0709
Ref. 0712
Variáveis Número de ferramenta nas pinças do braço trocador. Variáveis: (V.)TM.TOOLCH1[mz]
(V.)TM.TOOLCH2[mz]
A instrução #EXEC não dá erro se o canal está ocupado; a instrução espera
que termine a operação em curso.
Instrução #EXEC.
A instrução #EXBLK não dá erro se o canal está ocupado; a instrução espera
que termine a operação em curso.
Instrução #EXBLK.
Software V03.10
Avanço. Avanço máximo para a usinagem. Parâmetros máquina: MAXFEED.
Avanço. Avanço de usinagem padrão, quando não há um, programado. • Parâmetros máquina: DEFAULTFEED.
O CNC permite modificar o over ride do spindle durante o rosqueamento
eletrônico (G33) e nos ciclos fixos de rosqueamento do modelo ·T· (G86, G87
e seus equivalentes do editor de ciclos).
Parâmetros de máquina:
THREADOVR, OVRFILTER.
Função retrace.
Controle tangencial.
O CNC comprova se o sentido de rotação programado (M3/M4) coincide com
o predefinido na tabela de ferramentas.
M02/M30. Não é necessário programar M02 ou M30 para terminar um
programa de peça.
Funções M02/M30
Anular o sentido da rotação predeterminado de uma ferramenta. Variáveis: (V.)G.SPDLTURDIR
Modificar o avanço máximo permitido no canal desde o PLC. Variáveis: (V.)PLC.PLCG00FEED
Mostrar o estado do relé de emergência. Variáveis: (V.)G.ERELAYST
HSC. Novo modo FAST. Instrução #HSC.
Eixo C. Na frase #CYL é obrigatório programar o raio. Instrução #CYL.
Software V03.11
Função retrace. Melhoras várias na função retrace.
HSC. Novo comando CORNER. Instrução #HSC.
G33. A limitação da ultrapassagem se mantém durante o retorno, no começo
da rosca.
Função G33.
RTCP. Se permite efetuar a busca de referência da máquina dos eixos não
requeridos no RTCP.
Abortar a execução do programa e continuar em outro ponto. Instrução: #ABORT.
Software V03.13
Definir o desgaste da ferramenta de forma incremental ou absoluta.
As variáveis (V.)TM.TOOLCH1[mz] / (V.)TM.TOOLCH2[mz] com licença de
escrita desde o PLC.
Variáveis: (V.)TM.TOOLCH1[mz]
(V.)TM.TOOLCH2[mz].
Software V03.14
Unidade central MCU e ICU. RAM com bateria. Conexão de volantes à
unidade central. I/O’s locais. Entradas locais de captação. Apalpadores
locais.
O controle da velocidade de rotação (G192) também se aplica quando o
spindle trabalha em velocidade de giro constante (G97).
Função G192.
Software V03.15
Conhecer o tipo de hardware. Variável: (V.)G.HARDTYPE
Avanço teórico da ferramenta sobre a trajetória. Variável: (V.)G.PATHFEED
Deslocamentos de origem para o eixo C.
O CNC mostra um warning quando um canal está esperando uma ferramenta
que está sendo utilizada em outro canal.
Software V03.16
spindles tandem.
O CNC não aceita nenhuma cinemática depois de ligado.
O CNC não permite modificar a ultrapassagem durante um rosqueamento, se
detecta que em alguma gama não está ativo o feed forward (parâmetro
FFWTYPE) ou se o feed forward ativo é inferior a 90%.
Software V03.17
Eixo C mantido depois de executar M02, M30 ou depois de uma emergência
ou reset.
Parâmetros máquina: PERCAX.
Software V03.01
Manual de programação.
CNC 8070
·18·
(REF: 1901)
Ref. 0801
Ref. 0809
Ref. 0811
Ref. 0907
Ref. 1007
Software V03.20
Troca de gama. O CNC permite mudar a gama do eixo ou spindle escravo de
um tándem.
Bloqueio de cotas com ajuda de um apalpador ou uma entrada digital. Variáveis: (V.)A.LATCH1.xn
(V.)A.LATCH2.xn
Estado dos apalpadores locais. Variáveis: (V.)G.PRBST1 (V.)G.PRBST2.
Sincronização de eixos. Monitorar um eixo rotativo como um eixo infinito e
assim poder contar de forma indefinida o aumento do eixo,
independentemente do valor do módulo.
Variáveis: (V.)A.ACCUDIST.xn
Mostrar um warning e interromper a execução do programa. Instrução: #WARNINGSTOP.
Programação de ressalto eletrônico (cotas teóricas). Instrução: #TCAM.
Distribuição dinâmica da usinagem entre canais. Instrução: #DINDIST.
O CNC pode estacionar os eixos principais.
Os eixos podem ser programados mediante o curinga “?”, que faz referência
à posição do eixo no canal.
Curinga "?".
O CNC permite aplicar as funções G130 (percentagem de aceleração) e G132
(percentagem de jerk) aos spindles
Funções G130 e G132.
Variáveis associadas ao interface.
Software V04.00 (não inclui as prestações da versão V03.21)
Unicode.
Cancelar a sincronização de spindles depois de executar M02, M30 ou depois
de um erro ou reset.
Instruções #SYNC e #TSYNC.
Colocar um magazine porta ferramentas independentemente de que na
posição indicada exista uma ferramenta ou não.
Instruções #ROTATEMZ.
Um canal mantém o seu spindle master depois de executar M02, M30, depois
de uma emergência ou reset e depois de reiniciar o CNC.
Instrução #MASTER.
Forçar a mudança da faixa de velocidade e/ou o set de parâmetros de um
regulador Sercos.
Variável: (V.)A.SETGE.xn
Fixar uma cota de máquina. Função G174.
O número de deslocamentos de origem aumenta até 99. Função G159.
O número de marcas de sincronização aumenta até 100. Instruções #MEET, #WAIT e #SIGNAL.
Selecionar uma posição da torre. Instruções #ROTATEMZ.
Sincronização de eixos. Monitorar um eixo rotativo como um eixo infinito e
assim poder contar de forma indefinida o aumento do eixo,
independentemente do valor do módulo.
Variáveis: (V.)A.PREVACCUDIST.xn
Variáveis A variável (V.)E.PROGSELECT tem permissão de escrita desde o
programa, PLC e interface. Nesta variável só é possível escrever o valor ·0·
Variáveis: (V.)E.PROGSELECT
Variáveis As variáveis seguintes são válidas para o spindle. Variáveis: (V.)A.MEAS.sn
(V.)A.ATIPMEAS.sn
(V.)A.MEASOF.sn
(V.)A.MEASOK.sn
(V.)A.MEASIN.sn
Volantes. Número de pulsos enviados pelo volante desde o arranque do
sistema.
Variáveis: (V.)G.HANDP[hw]
Volante de avanço.
Software V03.21 (prestações não inclusas na versão V04.00)
O número de mensagens de PLC aumenta a 1024. Recursos do PLC: MSG.
O número de erros de PLC aumenta a 1024. Recursos do PLC: ERR.
Software V04.01
Definir a aceleração e jerk máximo permitido sobre a trajetória. Variáveis: (V.)G.MAXACCEL
(V.)G.MAXJERK
Variáveis para conhecer o erro de repetição quando está ativa a mistura de
medições.
Variáveis: (V.)A.FLWE.xn
(V.)A.FLWACT.xn
Variável para conhecer a cota da primeira medição quando está ativa a
mistura de medições.
Variável: (V.)A.POSMOTOR.xn
Software V04.10 (não inclui as prestações da versão V04.02)
Novos idiomas (Russo e Checo). Parâmetros máquina: LANGUAGE.
Cancelar o plano inclinado no arranque. Parâmetros máquina: CSCANCEL.
Funções M de spindle com sub-rotina associada.
O CNC admite a função G174 para eixos em modo visualizador e spindles. Função G174.
Estado detalhado do CNC em modo automático. Variável: (V.)G.CNCMANSTATUS
Estado detalhado do CNC em modo automático. Variável: (V.)G.CNCAUTSTATUS
Manual de programação.
CNC 8070
·19·
(REF: 1901)
Ref. 1010
Ref. 1107
Ref. 1304
Conhecer os eixos selecionados para uma busca de referencia,
reposicionamento dos eixos, pré-seleção de cotas ou movimento a uma cota.
Variável: (V.)G.SELECTEDAXIS
Conhecer a posição atual dos eixos rotativos principais dacinemática (terceiro
eixo).
Variável: (V.)G.POSROTT
Conhecer a posição a ocupar pelos eixos rotativos principais dacinemática
(terceiro eixo).
Variável: (V.)G.TOOLORIT1
(V.)G.TOOLORIT2
Cancelar a mudança de nome dos eixos e spindles (#RENAME) depois de
executar M02 ou M30, depois de um reset ou no começo de um novo
programa peça no mesmo canal.
Instrução #RENAME.
Software V04.02 (prestações não inclusas na versão V04.10)
Novo idioma (Russo). Parâmetros máquina: LANGUAGE.
O CNC admite a função G174 para eixos em modo visualizador e spindles. Função G174.
Estado detalhado do CNC em modo automático. Variável: (V.)G.CNCMANSTATUS
Estado detalhado do CNC em modo automático. Variável: (V.)G.CNCAUTSTATUS
Conhecer os eixos selecionados para uma busca de referencia,
reposicionamento dos eixos, pré-seleção de cotas ou movimento a uma cota.
Variável: (V.)G.SELECTEDAXIS
Conhecer a posição atual dos eixos rotativos principais dacinemática (terceiro
eixo).
Variável: (V.)G.POSROTT
Conhecer a posição a ocupar pelos eixos rotativos principais dacinemática
(terceiro eixo).
Variável: (V.)G.TOOLORIT1
(V.)G.TOOLORIT2
Conhecer o estado dum ressalto. Variável: (V.)G.CAMST[cam]
Modificar a categoria do eixo escravo quando se ativa o ressalto. Variável: (V.)G.CAM[cam][index]
Fixar um feed override do 0% desde o PLC. Variável: (V.)PLC.FRO
Cancelar a mudança de nome dos eixos e spindles (#RENAME) depois de
executar M02 ou M30, depois de um reset ou no começo de um novo
programa peça no mesmo canal.
Instrução #RENAME.
Software V04.11
Comutação sincronizada. Variáveis: (V.)G.TON
(V.)G.TOF
(V.)G.PON
(V.)G.POF
Sentença: #SWTOUT
Software V04.20
Limite máximo de segurança para avanço. Parâmetros máquina: FLIMIT.
Limite máximo de segurança para a velocidade. Parâmetros máquina: SLIMIT.
Sub-rotinas de interrupção por canal. Instruções de programação: #REPOS.
Aumenta até 30 o número de sub-rotinas OEM disponíveis por canal
(G180-G189 / G380-G399).
As sub-rotinas OEM se podem executar de maneira não-modal (G180, G181,
etc.) ou modal (MG180, MG181, etc.).
Muda o funcionamento de M19 com subrotina. Função: M19.
Conhecer o estado dum ressalto. Variável: (V.)G.CAMST[cam]
Modificar a categoria do eixo escravo quando se ativa o ressalto. Variável: (V.)G.CAM[cam][index]
Fixar um feed override do 0% desde o PLC. Variável: (V.)PLC.FRO
Estado detalhado do CNC em modo automático. Novos valores. Variável: (V.)G.CNCAUTSTATUS
Deslocamento de origem ativo. Variável: (V.)G.EXTORG
O CNC pode executar programas dos modelos 8055 MC e 8055 TC
compostos por ciclos fixos conversacionais, incluindo as ajudas geométricas.
Software V04.21
Novo modelo LCD-10K. Variáveis: (V.)MPMAN.JOGKEYDEF[jk]
(V.)MPMAN.USERKEYDEF[uk]
Software V04.22
Definir os deslocamentos de origem com uma parte grosseira e outra fina. Variáveis: (V.)A.ADDORG.xn
(V.)A.COARSEORG.xn
(V.)A.FINEORG.xn
(V.)A.COARSEORGT[nb].xn
(V.)A.FINEORGT[nb].xn
Cancelar a imagem espelho (G11/G12/G13/G14) após M30 e reset.
Software V04.24
Impulso adicional de comando negativo para eixos analógicos. Variável: (V.)MPA.BAKANOUT[set].xn
A marca SPDLEREV inverte também o sentido de giro de um spindle em M19. Variável: (V.)MPA.M19SPDLEREV.xn
As funções M02, M30 e reset não cancelam o limite de velocidade G192. Função G192.
As funções M02, M30 e reset não cancelam a velocidade de corte constante. Função G96.
Software V04.10 (não inclui as prestações da versão V04.02)
Manual de programação.
CNC 8070
·20·
(REF: 1901)
Ref. 1305
Ref. 1309
Ref. 1405
Ref. 1408
Software V04.25
Comutação sincronizada. Variáveis: (V.)G.TON
(V.)G.TOF
(V.)G.PON
(V.)G.POF
Sentença: #SWTOUT
Erro programado no modo HSC. Variável: (V.)G.CONTERROR
O modo HSC FAST permite ajustar o erro cordal (parâmetro E). Sentença: #HSC
O CNC carregará na memória RAM as sub-rotinas que possuem a extensão
.fst.
Se a função G95 estiver ativa e o spindle não possui transdutor, o CNC
utilizará as rotações teóricas programadas para calcular o avanço.
Função G95.
Software V04.26
Novo modelo LCD-10K.
Novo modelo LCD-15.
Novo teclado VERTICAL-KEYB.
Novo teclado HORIZONTAL-KEYB.
Novo painel de comando OP-PANEL.
Variáveis: (V).MPMAN.JOGKEYDEF[jk]
(V).MPMAN.USERKEYDEF[uk]
Manter o eixo longitudinal ao trocar de plano(G17/G18/G19). Função G17/G18/G19.
As funções M3/M4/M5 cancelam o eixo C e colocam o spindle em laço aberto.
Os programas com extensão .mod podem ser alterados quando estão
interrompidos através de um comando “cancelar e continuar".
Software V04.27
Eixo virtual da ferramenta. Sentença: #VIRTAX
Variável: (V.)G.VIRTAXIS
(V.)G.VIRTAXST
(V.)A.VIRTAXOF.xn
PWM (Pulse-Width Modulation) Sentença: #PWMOUT
Variável: (V.)G.PWMON
(V.)G.PWMFREQ
(V.)G.PWMDUTY
(V.)PLC.PWMFREQ
(V.)PLC.PWMDUTY
Alterar a velocidade de simulação a partir do PLC. Variável: (V.)PLC.SIMUSPEED
Executar sub-rotina como bloco único. Sentença: #RETDSBLK
Software V04.27.10
HSC. Novo modo SURFACE. Instrução #HSC.
Sub-rotinas genéricas do usuário. Funções G500-G599.
Sub-rotinas genéricas de usuário pré-configuradas pela Fagor. Funções G500-G501.
Sub-rotina "program-start".
Override da dinâmica do HSC. Variável: (V.)G.DYNOVR
Nova denonimnação para a variável (V.)G.CONTERROR Variável: (V.)G.ACTROUND
Frequência máxima gerada sobre a trajetória de usinagem. Variável: (V.)MPG.MAXFREQ
Software V05.01
Servidor ModBUS. Variáveis: (V.)MPG.MODBUSSVRTCP
(V.)MPG.MODBUSSVRRS
(V.)MPG.MODSVRID
(V.)MPG.MODBRATE
Frequência de comunicação do barramento (bus) CANopen. Variável: (V.)MPG.CANOPENFREQ
Tipo de captação associada à entrada do volante. Variável: (V.)MPMAN.HWFBTYPE[hw]
Estado detalhado do CNC em modo manual. Novos valores. Variável: (V.)G.CNCMANSTATUS
Ativar as opções do regulador Mechatrolink. Variável: (V.)MPA.OPTION
Habilitar o alarme de hardware (pino de alarme) da captação local. Variável: (V.)MPA.HWFBACKAL[set].xn
Diferença de posição máxima permitida para considerar que não seja
necessário voltar a referenciar.
Variável: (V.)MPA.MAXDIFREF[set].xn
Software V05.10
Orientar a ferramenta no sistema de coordenadas peça. Instruções #CSROT, #DEFROT.
Selecionar sobre quais eixos rotativos da cinemática é feito o cálculo da
orientação da ferramenta, para uma dada direção sobre a peça.
Instrução #SELECT ORI.
Variável: (V.)G.SELECTORI
Transformar o zero peça atual levando em conta a posição da cinemática da
mesa.
Instrução #KINORG.
Tipo de cinemática ativa. Variável: (V.)G.KINTYPE
Número de eixos da cinemática ativa. Variável: (V.)G.NKINAX
Posição atual do quarto eixo rotativo da cinemática. Variável: (V.)G.POSROTO
  • Page 1 1
  • Page 2 2
  • Page 3 3
  • Page 4 4
  • Page 5 5
  • Page 6 6
  • Page 7 7
  • Page 8 8
  • Page 9 9
  • Page 10 10
  • Page 11 11
  • Page 12 12
  • Page 13 13
  • Page 14 14
  • Page 15 15
  • Page 16 16
  • Page 17 17
  • Page 18 18
  • Page 19 19
  • Page 20 20
  • Page 21 21
  • Page 22 22
  • Page 23 23
  • Page 24 24
  • Page 25 25
  • Page 26 26
  • Page 27 27
  • Page 28 28
  • Page 29 29
  • Page 30 30
  • Page 31 31
  • Page 32 32
  • Page 33 33
  • Page 34 34
  • Page 35 35
  • Page 36 36
  • Page 37 37
  • Page 38 38
  • Page 39 39
  • Page 40 40
  • Page 41 41
  • Page 42 42
  • Page 43 43
  • Page 44 44
  • Page 45 45
  • Page 46 46
  • Page 47 47
  • Page 48 48
  • Page 49 49
  • Page 50 50
  • Page 51 51
  • Page 52 52
  • Page 53 53
  • Page 54 54
  • Page 55 55
  • Page 56 56
  • Page 57 57
  • Page 58 58
  • Page 59 59
  • Page 60 60
  • Page 61 61
  • Page 62 62
  • Page 63 63
  • Page 64 64
  • Page 65 65
  • Page 66 66
  • Page 67 67
  • Page 68 68
  • Page 69 69
  • Page 70 70
  • Page 71 71
  • Page 72 72
  • Page 73 73
  • Page 74 74
  • Page 75 75
  • Page 76 76
  • Page 77 77
  • Page 78 78
  • Page 79 79
  • Page 80 80
  • Page 81 81
  • Page 82 82
  • Page 83 83
  • Page 84 84
  • Page 85 85
  • Page 86 86
  • Page 87 87
  • Page 88 88
  • Page 89 89
  • Page 90 90
  • Page 91 91
  • Page 92 92
  • Page 93 93
  • Page 94 94
  • Page 95 95
  • Page 96 96
  • Page 97 97
  • Page 98 98
  • Page 99 99
  • Page 100 100
  • Page 101 101
  • Page 102 102
  • Page 103 103
  • Page 104 104
  • Page 105 105
  • Page 106 106
  • Page 107 107
  • Page 108 108
  • Page 109 109
  • Page 110 110
  • Page 111 111
  • Page 112 112
  • Page 113 113
  • Page 114 114
  • Page 115 115
  • Page 116 116
  • Page 117 117
  • Page 118 118
  • Page 119 119
  • Page 120 120
  • Page 121 121
  • Page 122 122
  • Page 123 123
  • Page 124 124
  • Page 125 125
  • Page 126 126
  • Page 127 127
  • Page 128 128
  • Page 129 129
  • Page 130 130
  • Page 131 131
  • Page 132 132
  • Page 133 133
  • Page 134 134
  • Page 135 135
  • Page 136 136
  • Page 137 137
  • Page 138 138
  • Page 139 139
  • Page 140 140
  • Page 141 141
  • Page 142 142
  • Page 143 143
  • Page 144 144
  • Page 145 145
  • Page 146 146
  • Page 147 147
  • Page 148 148
  • Page 149 149
  • Page 150 150
  • Page 151 151
  • Page 152 152
  • Page 153 153
  • Page 154 154
  • Page 155 155
  • Page 156 156
  • Page 157 157
  • Page 158 158
  • Page 159 159
  • Page 160 160
  • Page 161 161
  • Page 162 162
  • Page 163 163
  • Page 164 164
  • Page 165 165
  • Page 166 166
  • Page 167 167
  • Page 168 168
  • Page 169 169
  • Page 170 170
  • Page 171 171
  • Page 172 172
  • Page 173 173
  • Page 174 174
  • Page 175 175
  • Page 176 176
  • Page 177 177
  • Page 178 178
  • Page 179 179
  • Page 180 180
  • Page 181 181
  • Page 182 182
  • Page 183 183
  • Page 184 184
  • Page 185 185
  • Page 186 186
  • Page 187 187
  • Page 188 188
  • Page 189 189
  • Page 190 190
  • Page 191 191
  • Page 192 192
  • Page 193 193
  • Page 194 194
  • Page 195 195
  • Page 196 196
  • Page 197 197
  • Page 198 198
  • Page 199 199
  • Page 200 200
  • Page 201 201
  • Page 202 202
  • Page 203 203
  • Page 204 204
  • Page 205 205
  • Page 206 206
  • Page 207 207
  • Page 208 208
  • Page 209 209
  • Page 210 210
  • Page 211 211
  • Page 212 212
  • Page 213 213
  • Page 214 214
  • Page 215 215
  • Page 216 216
  • Page 217 217
  • Page 218 218
  • Page 219 219
  • Page 220 220
  • Page 221 221
  • Page 222 222
  • Page 223 223
  • Page 224 224
  • Page 225 225
  • Page 226 226
  • Page 227 227
  • Page 228 228
  • Page 229 229
  • Page 230 230
  • Page 231 231
  • Page 232 232
  • Page 233 233
  • Page 234 234
  • Page 235 235
  • Page 236 236
  • Page 237 237
  • Page 238 238
  • Page 239 239
  • Page 240 240
  • Page 241 241
  • Page 242 242
  • Page 243 243
  • Page 244 244
  • Page 245 245
  • Page 246 246
  • Page 247 247
  • Page 248 248
  • Page 249 249
  • Page 250 250
  • Page 251 251
  • Page 252 252
  • Page 253 253
  • Page 254 254
  • Page 255 255
  • Page 256 256
  • Page 257 257
  • Page 258 258
  • Page 259 259
  • Page 260 260
  • Page 261 261
  • Page 262 262
  • Page 263 263
  • Page 264 264
  • Page 265 265
  • Page 266 266
  • Page 267 267
  • Page 268 268
  • Page 269 269
  • Page 270 270
  • Page 271 271
  • Page 272 272
  • Page 273 273
  • Page 274 274
  • Page 275 275
  • Page 276 276
  • Page 277 277
  • Page 278 278
  • Page 279 279
  • Page 280 280
  • Page 281 281
  • Page 282 282
  • Page 283 283
  • Page 284 284
  • Page 285 285
  • Page 286 286
  • Page 287 287
  • Page 288 288
  • Page 289 289
  • Page 290 290
  • Page 291 291
  • Page 292 292
  • Page 293 293
  • Page 294 294
  • Page 295 295
  • Page 296 296
  • Page 297 297
  • Page 298 298
  • Page 299 299
  • Page 300 300
  • Page 301 301
  • Page 302 302
  • Page 303 303
  • Page 304 304
  • Page 305 305
  • Page 306 306
  • Page 307 307
  • Page 308 308
  • Page 309 309
  • Page 310 310
  • Page 311 311
  • Page 312 312
  • Page 313 313
  • Page 314 314
  • Page 315 315
  • Page 316 316
  • Page 317 317
  • Page 318 318
  • Page 319 319
  • Page 320 320
  • Page 321 321
  • Page 322 322
  • Page 323 323
  • Page 324 324
  • Page 325 325
  • Page 326 326
  • Page 327 327
  • Page 328 328
  • Page 329 329
  • Page 330 330
  • Page 331 331
  • Page 332 332
  • Page 333 333
  • Page 334 334
  • Page 335 335
  • Page 336 336
  • Page 337 337
  • Page 338 338
  • Page 339 339
  • Page 340 340
  • Page 341 341
  • Page 342 342
  • Page 343 343
  • Page 344 344
  • Page 345 345
  • Page 346 346
  • Page 347 347
  • Page 348 348
  • Page 349 349
  • Page 350 350
  • Page 351 351
  • Page 352 352
  • Page 353 353
  • Page 354 354
  • Page 355 355
  • Page 356 356
  • Page 357 357
  • Page 358 358
  • Page 359 359
  • Page 360 360
  • Page 361 361
  • Page 362 362
  • Page 363 363
  • Page 364 364
  • Page 365 365
  • Page 366 366
  • Page 367 367
  • Page 368 368
  • Page 369 369
  • Page 370 370
  • Page 371 371
  • Page 372 372
  • Page 373 373
  • Page 374 374
  • Page 375 375
  • Page 376 376
  • Page 377 377
  • Page 378 378
  • Page 379 379
  • Page 380 380
  • Page 381 381
  • Page 382 382
  • Page 383 383
  • Page 384 384
  • Page 385 385
  • Page 386 386
  • Page 387 387
  • Page 388 388
  • Page 389 389
  • Page 390 390
  • Page 391 391
  • Page 392 392
  • Page 393 393
  • Page 394 394
  • Page 395 395
  • Page 396 396
  • Page 397 397
  • Page 398 398
  • Page 399 399
  • Page 400 400
  • Page 401 401
  • Page 402 402
  • Page 403 403
  • Page 404 404
  • Page 405 405
  • Page 406 406
  • Page 407 407
  • Page 408 408
  • Page 409 409
  • Page 410 410
  • Page 411 411
  • Page 412 412
  • Page 413 413
  • Page 414 414
  • Page 415 415
  • Page 416 416
  • Page 417 417
  • Page 418 418
  • Page 419 419
  • Page 420 420
  • Page 421 421
  • Page 422 422
  • Page 423 423
  • Page 424 424
  • Page 425 425
  • Page 426 426
  • Page 427 427
  • Page 428 428
  • Page 429 429
  • Page 430 430
  • Page 431 431
  • Page 432 432
  • Page 433 433
  • Page 434 434
  • Page 435 435
  • Page 436 436
  • Page 437 437
  • Page 438 438
  • Page 439 439
  • Page 440 440
  • Page 441 441
  • Page 442 442
  • Page 443 443
  • Page 444 444
  • Page 445 445
  • Page 446 446
  • Page 447 447
  • Page 448 448
  • Page 449 449
  • Page 450 450
  • Page 451 451
  • Page 452 452
  • Page 453 453
  • Page 454 454
  • Page 455 455
  • Page 456 456
  • Page 457 457
  • Page 458 458
  • Page 459 459
  • Page 460 460
  • Page 461 461
  • Page 462 462
  • Page 463 463
  • Page 464 464
  • Page 465 465
  • Page 466 466
  • Page 467 467
  • Page 468 468
  • Page 469 469
  • Page 470 470
  • Page 471 471
  • Page 472 472
  • Page 473 473
  • Page 474 474
  • Page 475 475
  • Page 476 476
  • Page 477 477
  • Page 478 478
  • Page 479 479
  • Page 480 480
  • Page 481 481
  • Page 482 482

Fagor CNC 8070 for other applications Manual do usuário

Tipo
Manual do usuário
Este manual também é adequado para